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U-Roy

U-Roy

U-Roy foi um dos DJs (ou MCs) pioneiros na Jamaica dos anos 60 e 70. Ele mostrará seu reagge aqui em São Paulo, nesta sexta-feira, na Escola de Samba Tom Maior, em Pinheiros, e acompanhado pelo pessoal do sistema de som Dubversão.

Cartaz do show do U-Roy

5 Comentários
  • Andre PF

    Vamo nessa, to torcendo por um sistema de som decente….

    18/10/2006 em 17:18
  • apoena

    pooo. viver em são paulo tem suas vantagens hein?? : ]

    20/10/2006 em 13:04
  • Guilherme M.

    Pois é Apoena, você não perdeu muita coisa. Além do lugar estar lotado, sem estrutura para serviço de bar, o som era uma massa confusa e sem definição. E o grave, monotônico… O pessoal tem que aprender que sistema de som bom tem principalmente definição e dinâmica, e não apenas volume e peso.
    Mas valeu pra ver algumas faixas com o U-Roy, que subiu ao palco umas 2:30, cantando sobre bases pré-gravadas.

    21/10/2006 em 13:22
  • Andre PF

    Se tivesse rolado uma banda ao vivo junto com o U-Roy teria sido mais massa…

    23/10/2006 em 14:37
  • Guilherme M.

    Não acho que foi uma banda que faltou, André. Mas antes, acho que vale explicar um lance: Na Jamaica, eles chamam aquele que escolhe as músicas de “selector” (nós chamaríamos de DJ), e aquele que canta sobre as músicas é chamado de DJ (nós usaríamos algo como MC). É um pouco confuso.
    Mas Reagge e, principalmente, Dub são feitos por produtores e DJs, usando toca-discos e efeitos, não por bandas tocando ao vivo. Por isso não acho que o problema foi a falta de banda. Além do sistema de som ruim, faltou sim uma intervenção maior do DJ (ou selector) que estava soltando as bases. Ele poderia ter usado mais efeitos de eco, usado discos duplos, mexido ou cortado as freqüências, como os selectors faziam na Jamaica. Alias, estas técnicas de discotecagem (como cortar freqüências, usar duas cópias do mesmo disco, etc) foram introduzidas por sistemas de som da Jamaica. Assim, os vocais do U-Roy seriam realçados, e o show, mais legal.

    23/10/2006 em 21:27