
Festas: Quimicas – 1996 e 1997
Esta foi a segunda (dez/1996) de uma série de quatro festas, as primeiras tocando música eletrônica na Universidade de São Paulo. Foram organizadas por alunos do Instituto de Química e da Faculdade de Farmácia. As outras festas rolaram em out/1996, fev/1997 e abr/1997 no mesmo local…
Caco
Realmente, as quimicas foram um marco na USP. Depois dela veio a banalizacao do eletronico, mas lembro-me que foi chocante para muita gente ver clubbers chegando nas Quimicas. Quiseram ateh fazer repressao contra os estudantes organizadores. Nada como ser underground.
PS os mesmos que falavam que nao podiam ouvir um eletronico bom porque achavam que era bate-estaca acabaram virando fas das raves trance e psy. Vai entender…
Guilherme M.
Acho que também foi chocante pra muitos clubbers ver uma galera bem diversa – calouros, patricinhas, roqueiros, etc – curtindo o som e a festa.
Andre PF
uma das minhas lembranças mais comedias eram uns caras como cabelo comprido e camiseta do AC/DC no meio da pista…sem noção do que está acontecendo…mto comédia. se bobear hj em dia eles devem tar ae curtindo um trance.
Alex
Música eletrônica diversificada.
Pessoas inteligentes.
Jovens corojosos e com olhos no futuro.
Químicas na USP.
Caio
Comecei a ir em 97 quando entrei na facu, era uma piração, tinha de tudo dentro daquele espaço, tinha galera pendurada nos parapeitos das varandas. Com certeza foi daí que uma galera começou a ouvir eletrônico de qualidade.
Robson
SEM DUVIDA, ESTÁ ENTRE AS MELHORES FESTAS Q EU JA CURTI ATÉ
HJ…PARABÉNS AOS ENVOLVIDOS
rogério
Tive a honra de participar desta “Químicas” juntamente com o grande dj Régis (u.e.), e tudo que tenho a dizer sobre este evento lendário é que ele foi uma das melhores festas eletrônicas que participei, por diversos motivos, como por exemplo a qualidade dos djs e seus respctivos repertórios; da diversidade do público, pois naquele momento, a festas de música eletrônica era para uma pequena panela de malas-sem-alça que se achavam superiores porque curtiam um som underground, e lá pela diversidade das pessoas que estavam presente -patrícias, maurícios, favelados, etc.-, e pela sintonia e interação delas com a música reinante.